Força de Trabalho do Projecto Golfinho/Atum, do Papel à Prática
MAPUTO, 11 de Maio de 2021 –Umas das maiores oportunidades dos projectos de petróleo e gás está na contratação de cidadãos nacionais seja directamente pelo projecto, indirectamente pelas contratadas e subcontratadas ou de forma induzida, isto é, através de actividades que surgem em conexão com os projectos.
Através da contratação de mão-de-obra local é possível a transferência de conhecimento e posterior sucessão de cidadãos estrangeiros por nacionais, salvaguardando que no futuro, moçambicanos possam ocupar posições mais qualificadas nos projectos, bem como exportar mão-de-obra nacional para outros projectos fora do país. Por exemplo para o desenvolvimento o Projecto Golfinho/Atum, será necessário uma fábrica de liquefação do gás natural a ser construída em terra bem como outras infraestruturas associadas ao projecto.
No pico da fase de construção da fábrica, prevê-se que cerca de 5000 moçambicanos estejam envolvidos directamente na construção das infraestruturas em terra, principalmente através do contratado EPC e dos seus subcontratados. Actualmente, a força de trabalho do projecto traduz-se nos seguintes dados:
Localização da Força de trabalho no país
O projecto da Área 1 comprometeu-se desde o início priorizar a força de trabalho da zona afectada pelo projecto e só depois o resto do país. Portanto, uma parte significativa da força de trabalho total do projecto encontra-se na zona onde o mesmo está implantado, representando um impacto directo para a comunidade anfitriã.
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