Auditoria aos Custos Recuperáveis

Com o objectivo de aferir se os custos reportados como recuperáveis cumprem todos os termos e condições do Contrato de Concessão para Pesquisa e Produção para se qualificarem como custos recuperáveis e proporcionar garantia de retorno justo às concessionárias, bem como reduzir possíveis impactos negativos nas receitas do Governo de Moçambique, o INP coordenou a condução de auditorias dos custos reportados em 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019 pelas concessionárias da Área 1 da Bacia do Rovuma operada pela Total, cujos Sumários Executivos e Relatórios, que retratam as principais constatações desta auditoria, encontram-se abaixo.

Com o objectivo de aferir se os custos reportados como recuperáveis cumprem todos os termos e condições do Contrato de Concessão para Pesquisa e Produção para se qualificarem como custos recuperáveis e proporcionar garantia de retorno justo às concessionárias, bem como reduzir possíveis impactos negativos nas receitas do Governo de Moçambique, o INP coordenou a condução de auditorias dos custos reportados em 2015, 2016, 2017, 2018 e 2019 pelas concessionárias da Área 4 da Bacia do Rovuma operada pela MRV, cujos Sumários Executivos e Relatórios, que retratam as principais constatações desta auditoria, encontram-se abaixo.

Com o objectivo de aferir se os custos reportados como recuperáveis cumprem todos os termos e condições do Contrato de Partilha de Produção (PSA), cuja Operadora é a Sasol Petroleum Mozambique, para se qualificarem como custos recuperáveis e proporcionar garantia de retorno justo às concessionárias, bem como reduzir possíveis impactos negativos nas receitas do Governo de Moçambique, o INP coordenou a condução de auditorias dos custos reportados em 2017, 2018 e 2019 pela concessionária desta Área, cujos Sumários Executivos e Relatório, que retratam as principais constatações destas auditorias, encontram-se abaixo.

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